O que uma mãe tem que ouvir...



Eu, sentada no sofá, descontraída. O J., agarra-se a mim, eufórico: "Boa, mamã, boa!!!" Eu, sobrolho franzido a tentar perceber que cena incrivelmente simples, não-intencional e genial é que fiz desta vez (sim, porque geralmente é com cenas incrivelmente simples e não-intencionais que eles ficam incrivelmente eufóricos). 

Ele, cabeça encostada na minha barriga: "Boa, mamã, vais dar-me outro mano!!!" Eu, sem saber se desato à gargalhada ou se vou afogar as minhas tristezas numa barra de chocolate... Já que tenho a fama ao menos que tenha o proveito... 


É nestas alturas que uma mãe percebe que apesar de a generalidade do corpo já ter ido quase ao sítio sem dietas nem exercícios depois de ter tido 3 filhos em 4 anos, há uma partezinha nojentinha redondinha e fofinha que não... o pneu(zão).

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